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Cinemas em Rede estreando em 2017 | Exibição de "Olympia".

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O Cinema da UFBA recebe dia 9 de março, próxima quinta-feira, a primeira sessão do ano do projeto Cinemas em Rede, quando será exibido Olympia, documentário de Rodrigo Mac Niven.

Após a exibição, haverá um debate, que vai acontecer no Cinema Universitário da UFF, com transmissão ao vivo e interação com todas as salas de exibição conectadas à Rede.

Histórias do jornalista investigativo Lucio Vaz, autor dos livros Ética da malandragem e Sanguessugas do Brasil, sobre os bastidores de Brasília, instigaram o diretor. Durante o Congresso Internacional anti-corrupção em Brasilia/2012, foram gravados os primeiros depoimentos internacionais sobre o tema. Em 2014, o diretor conhece o personagem central da trama do filme, o advogado J.C. que, após uma minuciosa investigação, revela uma teia de corrupção que tem início no final do século 19, com a grilagem de terras e chega até os dias de hoje, com os bastidores da construção do campo de golfe olímpico.

O diretor e roteirista Rodrigo Mac Niven é um dos mais contundentes realizadores de sua geração. Seus filmes, que tratam de questões globais a partir de realidades locais, impactam a vida de muitas pessoas, viajaram o mundo por festivais de cinema, ganharam reconhecimento e continuam sendo exibidos na televisão e em eventos pelo Brasil, gerando muitas discussões e deixando um legado imprescindível para o mundo.

A sessão do Cinemas em Rede é fruto do Rede de Cinemas Digitais, projeto que interconecta diversos cinemas universitários pelo país através da rede acadêmica, desenvolvido pela Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP) em parceria com o Ministério da Cultura (MinC).

 

Serviço:

O quê: Cinemas em Rede. Exibição de Olympia, documentário de Rodrigo Mac Niven

Onde: Cinema da UFBA, Vale do Canela, Salvador, BA

Quando: 9 de março, 19h.

ENTRADA FRANCA

PROEXT CONVIDA | NOVA TEMPORADA | Espetáculo de Dança "Mulheres do Àse – Performance Ritual"

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No âmbito das comemorações UFBA 70 ANOS, a Pró-Reitoria de Extensão desdobra mais um eixo do seu Programa de Apoio às Artes; desta vez, dedicando-se à produção artística de servidores-artistas, ao tempo que reafirma seu propósito de fomentar interfaces entre tradição e experimentação articulando as culturas acadêmica, popular e tradicional.

Mulheres do Àse – Performance Ritual, peça coreográfica concebida e dirigida pela dançarina e coreógrafa Edileusa Santos (Escola de Dança) e com assessoria de Hebe Alves (docente convidada), estreia como projeto piloto de apoio a experiências de composição artística com elenco de servidores lotados nas Escolas de Teatro, Música e Belas Artes, retomando a antiga prática de "integração artística" que fez parte dos currículos de graduação das Artes na UFBA. 

 

 

Arte, fé e resistência marcam espetáculo de Dança estrelado por servidores da UFBA.

 

Depois de uma estreia de sucesso de público em outubro, volta a cartaz o Mulheres do Àse – Performance Ritual, um espetáculo que revela crença, sentimentos e resistências das mulheres que atuam nas religiões de matrizes africanas.

As apresentações acontecem nos dias 9 e 10 de fevereiro, às 20 horas, e 11 e 12, às 19 horas, no Teatro Martim Gonçalves, na Escola de Teatro da UFBA, Canela.

Para a servidora artista em arte negra e coordenadora da atividade Edileusa Santos, isso "significa um desafio revestido de muita responsabilidade, muito respeito e muito amor. É, sobretudo, expressar e reafirmar a relevância e o papel que essas mulheres têm na construção da cultura e sociedade brasileiras".

Multilinguagem

O espetáculo, no palco, é intercalado por vídeo-depoimentos de importantes Mulheres do Àse, como Mãe Stella de Oxossi, Ebomi Nice de Iansã, Makota Valdina, Mãe Beata de Iemanjá, Vanda Machado e as Irmãs da Irmandade da Boa Morte. Cada uma, dando sua perspectiva sobre o que é ser Mulher do Àse.

Mulheres do Àse – Performance Ritual é um espetáculo de celebração, de percepção, de personalidade, de fé e àse pelos Orixás, Inquices, Voduns e Caboclos. Essa celebração caracteriza-se por rituais, dentro do universo holístico, em que tudo gira em torno do cosmo que é o sentido do àse. É uma performance onde o movimento do círculo representa a criação e recriação da vida. São representações imagéticas onde se concentra a fé, o acolhimento e o àse dessas mulheres. Cria-se assim um locus onde se sugere ao espectador uma tridimensionalidade dessas imagens simbólicas, percebidas na dualidade entre o Àse e o universo contemporâneo. A simbologia da dança de candomblé e os ícones de poder e proteção dessas mulheres interligadas; a música, a imagem, a história e a poesia fazem parte do jogo performático em que se cria um ambiente do àse e da fé pelas divindades, cuja valorização se manifesta na plasticidade da cena e no corpo maduro das intérpretes.

O espetáculo é ainda parte das comemorações dos 60 anos da Escola de Dança e os 70 anos da UFBA; os servidores técnicos artistas se juntam nessa produção artística para celebrar as datas. 

A Direção Geral, Concepção e Roteirização Cênica são da artista em arte negra Edileusa Santos. Compõem o elenco artístico Fátima Carvalho, Jaqueline Elesbão, Sandra Santana, Sueli Ramos e Tânia Bispo. A Direção Musical é assinada por Alexandre Espinheira, Gilberto Santiago e Luciano Salvador Bahia. Trilha original de Alexandre Espinheira, Gilberto Santiago e Sara Fernandes. Os músicos do espetáculo são Sara Fernandes e João Victor. A realização do Mulheres do Àse – Performance ritual conta com o apoio da Pró-Reitoria de Extensão Universitária da UFBA.

Serviço:

O quêMulheres do Àse – Performance Ritual.

Quando: 9 e 10 de fevereiro, às 20 horas, e 11 e 12, às 19 horas.

Onde: Teatro Martim Gonçalves, na Escola de Teatro da UFBA, Canela.

ENTRADA FRANCA

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

"Aú: A UFBA e os/as Mestres/as de Capoeira" | Quatro encontros com mestres/as da Capoeira marcados pela troca de saberes.

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"Capoeira Angola, você apaixona as pessoas quando te veem pela primeira vez" (Mestre Boca Rica).

 

Em quatro encontros – dois deles durante o SEMENTE 2016 –, a PROEXT realiza com êxito projeto piloto do Programa Desfronteiras, um de seus mecanismos de apoio à extensão universitária.

Os outros dois encontros do Aú: A UFBA e os/as Mestres/as de Capoeira aconteceram ontem e hoje, 29 e 30.11, às 15 horas na Praça das Artes, Campus de Ondina, e trouxeram um grande número de interessados nos ensinamentos daqueles/as mestres/as da Capoeira.

Ali, puderam fazer perguntas, tirar dúvidas sobre a tradição da Capoeira e com isso estreitar ainda mais a relação da comunidade universitária com uma das mais fortes manifestações das culturas tradicionais brasileiras.

segundo momento de cada encontro era a formação da Roda de Capoeira, quando os/as Mestres/as conduziram – dessa vez, na prática  com arte e "malícia" a articulação entre os saberes.

O AÚ: A UFBA e os/as Mestre/as de Capoeira é o segundo projeto piloto do Programa Desfronteiras, um conjunto de ações continuadas na área de capoeira promovidas pela PROEXT, a partir de um grupo de trabalho formado pelos professores Pedro Abib, Mestra Janja, Guilherme Bertissolo, o servidor Paulo Magalhães, com apoio técnico de Deivison Santos (Dentinho). 

Em 2016, 8 reconhecidos/as Mestres/as da Capoeira (Pelé, Bola Sete, Nenel, Cafuné, Cobra Mansa, Janja, Boca Rica e Virgílio) participaram de 4 eventos na Praça das Artes, com a comunidade da UFBA e os participantes dos grupos envolvidos, em rodas de conversas, com rodas e oficinas de capoeira, na perspectiva de construção de articulações entre os saberes, reconhecendo o notório saber dos mestres, com vistas ao fortalecimento das ações extensionistas na capoeira.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Exposição "Encruzilhadas" | Projeto de Extensão contemplado pelo PAEXDoc/Proext

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Começa amanhã, 30.11, a exposição Encruzilhadas, decorrente do Projeto de Extensão  Trilhando Terras,  inscrito e contemplado no Edital PAEXDoc 2016, da PROEXT, sob a coordenação da Profa. Conceição Fernandes e colaboração da mestranda Luíza Magaly.

Encruzilhadas reúne o trabalho de quatro artistas em formação na Escola de Belas Artes da UFBA, Bianca Maciel, Brólin, Drika Dias e Wandson Ramos, que se propuseram a ampliar e aprofundar suas reflexões no exercício de suas poéticas desenvolvidas em procedimento cerâmico, esboçadas durante o curso da disciplina EBA145 Expressão Tridimensional VI, no semestre 2015.1. 

Embora suas obras tragam particularidades de suas percepções e vivências, elas se relacionam e se entrecruzam em suas abordagens. 

Encruzilhadas vai até 09 de dezembro, na Galeria do Aluno, Escola de Belas Artes/UFBA, Canela.

 

"Aú: A UFBA e os/as Mestres/as de Capoeira"

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Dando sequência à série Aú: A UFBA e os/as Mestres/as de Capoeira promovida pela Pró-Reitoria de Extensão da UFBA, mais dois encontros acontecem esta semana, ambos na Praça da Artes, Campus de Ondina:

29 de novembro, 15h

Roda de Conversas e Roda de Capoeira

Mestre Cobra Mansa e Mestra Janja

Mediação: Paulo Magalhães

 

30 de novembro, 15h

Roda de Conversas e Roda de Capoeira

Mestre Boca Rica e Mestre Virgílio

Mediação: Flávia Candusso

 

O AÚ: A UFBA e os/as Mestre/as de Capoeira é o segundo projeto piloto do Programa Desfronteiras, um conjunto de ações continuadas na área de capoeira promovidas pela PROEXT, a partir de um grupo de trabalho formado pelos professores Pedro Abib, Mestra Janja, Guilherme Bertissolo, o servidor Paulo Magalhães, com apoio técnico de Deivison Santos (Dentinho).

 

Em 2016, 8 reconhecidos/as Mestres/as da Capoeira (Pelé, Bola Sete, Nenel, Cafuné, Cobra Mansa, Janja, Boca Rica e Virgílio) participam de 4 eventos na Praça das Artes, com a comunidade da UFBA e os participantes dos grupos envolvidos, em rodas de conversas, com rodas e oficinas de capoeira, na perspectiva de construção de articulações entre os saberes, reconhecendo o notório saber dos mestres, com vistas ao fortalecimento das ações extensionistas na capoeira.

 
Maiores informações sobre os programas da PROEXT: https://proext.ufba.br/programas.
 
 
 
 
 
 
 
 
 

Sessão Azul de Cinema da UFBA | "Megamente"

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Depois de um ano de êxito e boa adesão do público infantil, a Sessão Azul de Cinema da UFBA chega a sua última edição de 2016 exibindo o filme Megamente.

Como as demais, esta será uma sessão adaptada ao público portador de necessidades sensoriais especiais: luzes parcialmente acesas e som um pouco abaixo do usual.

Promovida pela Pró-Reitoria de Extensão Universitária (Proext/UFBA) e o Instituto de Psicologia, a atividade passou a acontecer a partir de abril, em todo último sábado de cada mês, buscando fomentar a interação do público em geral com os de necessidades especiais. 

Megamente será exibido no dia 26 de novembro, às 10 horas, no Cinema da UFBA, Vale do Canela.

Os ingressos são gratuitos e poderão ser retirados a partir de quinta-feira, 24, na bilheteria do cinema. Para os ingressos antecipados haverá o limite de dois por pessoa.

O público poderá circular pela sala livremente durante o filme, e até sair da sala, se quiser.

Haverá uma antessala com atividades lúdicas oferecidas por professores e alunos do curso de Psicologia da UFBA, funcionando antes e durante a sessão, para receber, acalmar e entreter os que se sentirem desconfortáveis dentro da sala.

 

Serviço:

 

O quê: Sessão Azul de Cinema da UFBA | Exibição de Megamente.

Quando: 26 de novembro, sábado, às 10h.

Onde: Cinema da UFBA, Vale do Canela, Salvador.

ENTRADA FRANCA

 

    

 

 

 

Kak Tchekhov| Espetáculo Teatral contemplado pelo Edital PIBExA 2016 da PROEXT/UFBA

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Em cena, na UFBA, Tchekhov, considerado o mestre maior do conto moderno.

O nome vem com o tempo | Cia. Teatralapresenta a experimentação cênica KAK TCHEKHOV a partir do projeto de extensão Tempo de Vida em Comum: 4x Tchekhov, contemplado pelo Programa de Incentivo a Bolsa de Experimentação Artística (PIBEXa/2016.1), da Pró-Reitoria de Extensão da UFBA .

As apresentações acontecem nos dias 22 e 23 de novembro, às 17 horas, no Teatro do Movimento da Escola de Dança da UFBA.

Dirigida por Herbert Silva Leão, com orientação de Gláucio Machado, Kak Tchekhov é a adaptação de Pamonha, um dos contos do escritor russo Anton Tchekhov (1860-1904), considerado o mestre maior do conto moderno. Trata-se da narrativa das peripécias de um patrão que deseja despertar em sua empregada uma postura argumentativa e questionadora, forçando-a a sair da posição submissa à qual está acostumada. 

Conforme Herbert "a partir da imersão na obra do dramaturgo russo, de leituras acerca da história do teatro, bem como de indagações de processos de encenação, tivemos como desafio colocar em prática a teoria teatral e estética num processo de criação cênica interdisciplinar".

KAK TCHEKHOV  surge a partir do mergulho de 6 atores na obra do escritor russo conhecido como o médico de almas. A peça é construída a partir de indagações acerca das artes, processos criativos, formatividade e estéticas teatrais. Tchekhov é principalmente conhecido por suas peças A gaivota, Tio Vânia, As três irmãs e O jardim das cerejeiras, que retratam suas tramas realistas, num estado mais psicológico dos personagens, muitas vezes sem grandes desfechos ou juízos de valor.

 

Serviço:

O quê: Kak Tchekhov | Espetáculo Teatral contemplado pelo Edital PIBExA 2016 da PROEXT/UFBA.

Quando: 22 e 23 de novembro de 2016, às 17h.

Onde: Teatro do Movimento da Escola de Dança da UFBA, Campus de Ondina.

ENTRADA FRANCA.

Classificação: 16 anos 

 

 

 

 

 

Sessão Azul de Cinema da UFBA | Hotel Transilvânia

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Aproveitando o ensejo do mês do Halloween, a Sessão Azul de Cinema da UFBA  promovida mensalmente pela Pró-Reitoria de Extensão Universitária (Proext/UFBA) e o Instituto de Psicologia – exibe o filme Hotel Transilvânia para o público portador de necessidades sensoriais especiais. A iniciativa, que acontece todo último sábado de cada mês, busca fomentar a interação do público em geral com os de necessidades especiais. O filme será exibido, no dia 29 de outubro, sábado,  às 10h, no Cinema da UFBA, no Pavilhão de Aulas do Canela, Vale do Canela.

Os ingressos são gratuitos e poderão ser retirados no próprio cinema a partir de quinta-feira, 27 de outubro. Para os ingressos antecipados haverá o limite de dois por pessoa.

A sessão, como sempre acontece, será com luzes parcialmente acesas e som um pouco abaixo do usual. O público poderá circular pela sala livremente durante o filme, e até sair da sala, se quiser. Haverá uma antessala com atividades lúdicas oferecidas por professores e alunos do curso de extensão em Psicologia da UFBA, funcionando antes e durante a sessão, para receber, acalmar e entreter os que se sentirem desconfortáveis dentro da sala.

 

Serviço:

 

O quê: Sessão Azul de Cinema da UFBA | Exibição de Hotel Transilvânia.

Quando: 29 de outubro, sábado, às 10h.

Onde: Cinema da UFBA, Vale do Canela, Salvador.

ENTRADA FRANCA

"O amor é um cão dos diabos" | Exibição do filme contemplado pelo Edital PIBExA 2016 da PROEXT

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O amor é um cão dos diabos é uma proposta contemplada no Edital PIBExA 2016, da Pró-Reitoria de Extensão da UFBA e coordenada por Lara Rodrigues sob orientação da professora Adriana Pucci Penteado de Faria e Silva. É um projeto de adaptação audiovisual baseado em obras de Charles Bukowski. Os textos foram roteirizados e gravados em curta-metragem com estética inspirada nos filmes do cinema marginal.

Após a sessão, haverá debate com a Diretora e a equipe.

 

Serviço:

O quê: Exibição do filme O amor é um cão dos diabos, de Lara Rodrigues.

Quando: 25 de outubro de 2016, terça-feira, às 10h.

Onde: Cinema da UFBA, Vale do Canela, Salvador, Bahia.

ENTRADA FRANCA

 

"Novinhas" | Instalação Expográfica

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Novinhas é uma proposta de instalação expográfica cujo tema principal são as representações da palavra “novinha” e seu tratamento pela sociedade. Através de rodas de conversa, levou-se em conta o ponto de vista das meninas que se sentiam encaixadas nesse estereótipo ou que o questionavam. Foi dado, então, protagonismo para esse grupo que vem sendo descrito e idealizado por uma perspectiva preconceituosa e adulta. Nessa exposição, a perspectiva é invertida, de modo que as “novinhas” possam afirmar ou questionar os estereótipos referentes ao termo.
 
Esse experimento expográfico é parte do projeto Novinhasaprovado pelo edital PIBExA- 2016, promovido pela PROEXT, proposta inscrita por Jéssica Duarte, estudante do Curso de Bacharelado Interdisciplinar em Artes da UFBA . O projeto contou com rodas de conversas e oficinas de criação literária para alunos do Centro de Pesquisa Moinhos Giros de Arte, um dos apioadores do projeto, e moradores da Comunidade de Moradores do Solar do Unhão. Os bate-papos e oficinas, mediados por Karina Rabinovitz, poetisa formada em Comunicação Social pela UFBA, foram os processos de busca para que tais questionamentos fossem conversados com o público que está na linha de frente do estereótipo. Assim, pretendeu-se dar “a palavra” a essas meninas.
 
Como resultado do projeto Novinhas, surge a instalação com mesmo nome, que é simbolizada por estruturas com bases cúbicas, onde são questionadas as palavras em que circulam o termo “novinhas”; O que é uma novinha?; por que tanto de sexualização é ligada ao termo?; quem são essas novinhas?; há identificação com o estereótipo?; qual ponto de vista determina esse estereótipo?.
Surge também a performance poética Novinhas, como resultado integrado à oficina de criação literária e que conta com textos e poemas escritos durante a oficina e tem como finalidade a possibilidade de discussão através de outro viés artístico, além da capacidade de movimentação para tal discussão. 
 
A exposição terá sua abertura amanhã, 21 de outubro, às 17 horas, na Biblioteca Universitária Reitor Macedo Costa, Campus de Ondina.
 
Serviço:
 
O quê: Novinhas | Instalação Expográfica.
Quando: 21 de outubro de 2016, às 17 horas.
Onde: Biblioteca Universitária Reitor Macedo Costa, UFBA-Campus de Ondina.

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