Pesquisa | Cartografia das cantoras negras e indígenas da Bahia

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Mapeamento de cantoras negras e indígenas da música baiana
Projeto “Cartografia das cantoras negras e indígenas da Bahia”
 
A pesquisa “Cartografia das cantoras negras e indígenas da Bahia”, traçará um panorama socioeconômico do trabalho de cantoras e intérpretes da cena musical baiana, apresentado num diagnóstico sobre a participação feminina nos negócios da música. 
 
O formulário de pesquisa estará aberto para preenchimento no site www.frequenciaspreciosas.com.br . Nele, as artistas poderão responder, anonimamente, questões relacionadas à sua rotina de trabalho e carreira na música, além de aspectos socioeconômicos (atravessados por questões de gênero e raça). Ao responder o questionário, a artista contribuirá para a consolidação de dados relevantes para refletir sobre a participação de mulheres negras e indígenas na economia da música. 
 
Um dos principais objetivos desta cartografia, é descobrir quem são as cantoras atuantes no ecossistema da música baiana: seus desejos, suas indagações, bem como descobrir questões socioeconômicas sobre a participação destas mulheres neste cenário.
No cadastramento, as artistas que quiserem terão espaço para enviar informações sobre suas carreiras, fazendo o upload de material profissional, como conteúdo musical em streaming, endereços de sites e redes sociais, contato profissional, fotos, etc.
 
O encerramento do mapeamento culminará com dois produtos: um e-book gratuito com o relatório final de dados levantados da pesquisa e um catálogo digital georreferenciado disponível no site das Frequências Preciosas, num mapa com cantoras e intérpretes de todos os territórios de identidade da Bahia. 
 
O mapeamento é uma realização da Plataforma Frequências Preciosas e faz parte da dissertação "Cantoras afro-latino-americanas no ecossistema da música baiana: dados ocupacionais, desafios e perspectivas", de Júlia Salgado.
 
A pesquisa é desenvolvida no Programa Multidisciplinar de Pós-Graduação em Cultura e Sociedade (Pós-Cultura/IHAC) da Universidade Federal da Bahia (UFBA), orientada por Daniele Canedo e Paulo Miguez. A iniciativa é financiada com o apoio da CAPES, do Programa de Extensão para Pós-graduação da Proext (UFBA) e do Programa Mulheres nas Indústrias Criativas Brasil-Chile 2022 do Goethe Institut Bahia.
 
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